08 Junho, 2018 |
Por: Cristiano Baumgartner
08 Junho, 2018 |
Por: Cristiano Baumgartner
BUG é um termo comumente utilizado para referir-se a um defeito de software. É aquele defeitinho que se esconde nos lugares mais esquecidos do seu projeto. Além de se esconder bem, gosta de trapacear e aparecer no pior momento: na frente do cliente.
Quando um bug é encontrado por uma pessoa, na melhor das hipóteses ela precisará apenas repetir alguma ação. Porém, os efeitos causados podem ser mais devastadores como, falhas de segurança, perda de informações, erros de cálculos, funcionalidades que não operam corretamente, entre outras.
É notório que essas inconsistências geram desperdício de tempo, recursos e causam perdas para as organizações. Neste cenário, assegurar que o produto final forneça a Qualidade requerida e atenda ou supere as expectativas dos clientes com o menor número de defeitos possível é primordial.
Mas afinal, como fazer para diminuir a ocorrência de bugs na entrega de projetos?
Aqui vão algumas dicas:
Ao criar sistemas e aplicativos, sua empresa possui algum método que teste e garanta a qualidade do que está sendo construído?
Teste de Software é uma das várias técnicas existentes para revelar a presença de defeitos. Um dos seus objetivos principais é avaliar o nível de qualidade desde as fases iniciais do desenvolvimento da aplicação.
Por isso, é de extrema importância dedicar o tempo mínimo necessário para a realização desta atividade em seu projeto.
Encontrar bugs e corrigi-los previamente ajuda a melhorar o produto. Neste contexto, os procedimentos e técnicas de controle de qualidade devem iniciar o mais breve possível no projeto.
Como visto neste post , quanto mais tarde um defeito for encontrado, mais cara será a sua correção.
Antes de iniciar o desenvolvimento do produto você verifica as reais necessidades das partes interessadas no projeto?
Para desenvolver um trabalho com precisão é preciso conhecer o problema a ser resolvido e evitar a necessidade de correções de erros cometidos por falta de conhecimento dos requisitos.
O entendimento adequado da especificação contribui consideravelmente para a qualidade final do produto e ajuda a garantir a satisfação do cliente.
Não basta apenas detectar falhas antes de entregar o produto ao cliente. É preciso gerenciar os defeitos encontrados, documentar os mesmos, empregar os esforços necessários para a correção e principalmente, atuar na sua prevenção.
Para apoiar o processo de gestão de defeitos existem várias ferramentas, tanto pagas quanto gratuitas. O desafio para as empresas é analisar e optar pela que mais se adequa ao seu contexto, trazendo indicadores que possam respaldar a tomada de decisão principalmente no momento mais crucial do projeto, a sua entrega.
A gestão de defeitos também permite que informações relevantes sejam coletadas e analisadas através da geração de métricas relacionadas ao progresso das atividades referentes ao Controle da Qualidade.
Todas essas informações são úteis para o processo decisório do gestor que necessita saber se o sistema está com a Confiabilidade necessária para ser implantado em produção.
Lembre-se, qualquer produto de software não validado corretamente pode afetar negativamente a imagem e comprometer os projetos entregues pela sua empresa.
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